Neurologia
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INDICAÇÕES
Pacientes com dores de cabeça recorrentes, tonturas, perdas de equilíbrio, convulsões, fraqueza de membros, alteração de memória, entre outros.
EXAMES NECESSÁRIOS
Os pedidos dos exames podem variar conforme as condições de cada paciente. Em sua maioria, alguns dos principais exames solicitados para essa especialidade são:
- Ressonância magnética;
- Tomografia de crânio;
- Eletroencefalograma;
- Eletroneuromiografia.
EXAMES RELACIONADOS
- Tomografia computadorizada;
- Avaliação neuropsicológica;
- Doppler de carótidas e vertebrais;
- Angiografia cerebral.
PERGUNTA FREQUENTE
Quais os primeiros sinais de AVC?
- Fraqueza ou paralisia súbita;
- Dificuldade para falar ou entender a fala, com fala arrastada ou confusa;
- Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação, dificultando caminhar ou manter-se em pé;
- Rosto assimétrico, com boca torta ou sobrancelha caída;
- Confusão mental, perda de memória ou dificuldade para realizar tarefas simples.
Quais os tipos de dor de cabeça e quando se preocupar?
Existem vários tipos de dor de cabeça, sendo as mais comuns a enxaqueca, dor de cabeça tensional e cefaleia em salvas. A maioria das dores de cabeça é benigna, mas é importante se preocupar e procurar um médico se a dor for muito intensa e repentina, acompanhada de alteração na visão, febre, vômitos, rigidez na nuca, perda de força, desmaios ou se surgir de forma diferente do habitual. Esses sinais podem indicar problemas mais graves e exigem avaliação neurológica.
Tratamento preventivo para enxaqueca crônica.
O tratamento preventivo para enxaqueca crônica inclui mudança de hábitos, como regular o sono, reduzir estresse, evitar alimentos e situações que desencadeiam crises, além do acompanhamento médico para uso de medicamentos específicos que ajudam a diminuir a frequência e intensidade das dores. O tipo de medicamento e as orientações devem ser personalizados pelo neurologista conforme o perfil do paciente.
Primeiros sintomas de esclerose múltipla.
Os primeiros sintomas de esclerose múltipla podem variar, mas frequentemente incluem dormência ou formigamento nos braços ou pernas, fraqueza muscular, visão embaçada ou dupla, dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, fadiga intensa e, às vezes, alterações na sensibilidade ou coordenação. Esses sintomas podem surgir isoladamente e desaparecer, mas, se persistirem ou se repetirem, é importante procurar um neurologista para investigação.
Neurologista especialista em doença de Parkinson.
O neurologista especialista em doença de Parkinson é o médico indicado para diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com essa condição neurológica. Ele avalia sintomas como tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular e alterações do equilíbrio, além de orientar sobre tratamentos medicamentosos, terapias de reabilitação e acompanhamento multidisciplinar. O acompanhamento regular com esse especialista é fundamental para ajustar o tratamento conforme a evolução dos sintomas, melhorar a qualidade de vida e oferecer suporte ao paciente e à família.
O que pode causar formigamento nas mãos e nos pés?
O formigamento nas mãos e nos pés pode ter diversas causas neurológicas, sendo frequentemente relacionado a problemas nos nervos periféricos, como neuropatias diabéticas, compressão de nervos (por exemplo, síndrome do túnel do carpo ou hérnia de disco), esclerose múltipla, deficiências vitamínicas (especialmente B12), traumas e infecções. Doenças autoimunes e alterações na circulação também podem estar envolvidas. Se o formigamento for persistente, intenso, estiver associado a fraqueza, perda de sensibilidade ou outros sintomas, é importante procurar um neurologista para avaliação e diagnóstico adequado.
Como é feito o diagnóstico de TDAH em adultos?
O diagnóstico de TDAH em adultos é realizado principalmente por meio de uma avaliação clínica detalhada, conduzida pelo neurologista ou outro profissional habilitado. O médico analisa o histórico de sintomas desde a infância, seus impactos na vida pessoal, acadêmica e profissional, além de aplicar entrevistas clínicas e questionários padronizados para identificar padrões de desatenção, impulsividade e hiperatividade. Também é fundamental descartar outras condições neurológicas, psiquiátricas ou situações de estresse que possam causar sintomas semelhantes. O diagnóstico é individualizado e pode ser complementado com informações de familiares ou pessoas próximas para maior precisão.
